terça-feira, 5 de setembro de 2006

Eleição rima com confusão!!! Que vantagem, não!

Confusão!!! Olha, é tanta coisa pra pensar que não sei nem por onde começar! Esse negócio de eleição é muito difícil!!!
Se votar no fulano, elejo outro, se não votar, o “maluco” pode ser impedido pela cláusula de barreira (que tem uma causa justa, mas que não vai resolver o problema)
A outra candidata fala de ética mas é a favor do aborto – se a mulher não consegue se responsabilizar pelo o que faz com o próprio corpo, como poderá se responsabilizar por administrar o dinheiro do povo... – não dá, né!? São tantos candidatos que a gente acaba não ouvindo ninguém... E se fossem menos candidatos? Sabe que acho que ainda seria pior. Se com tantas opções são poucos os que me deixam realmente feliz (na verdade - no momento não consigo lembrar de ninguém), imagina se só tivéssemos aquelas figurinhas tarimbadas de sempre! Deus nos livre! Às vezes queria pensar como a maioria da população: “que diferença faz o meu voto?” ou coisas do tipo... A questão foi que aprendi que esse direito deveria ser exercido e que eu deveria valorizar o meu voto como se ele definisse o jogo! Merda! Agora não consigo me decidir, a responsabilidade pesa nos meus ombros. Enquanto isso escuto de um monte de gente que esse jogo é de cartas marcadas... Ainda que seja, me sinto responsável. E pior! Me sinto feliz por acreditar que pode existir diferença! Será esse algum resquício do dom de sonhar?

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