Tenho tanta coisa que sinto e queria dizer que às vezes me calo por não saber por onde começar.
A eterna tentativa com as palavras tem a intenção de me entender sem queimar rios de dinheiro com um profissional da psicologia. É que com esse dinheiro prefiro o bar, prefiro viajar.
Ontem li um pouco de Eduardo Galeano e queria, como queria, dizer todas aquelas coisas daquele jeito tão macio. Tão leve... A estética do suave que torna a pior das conclusões suportável.
Oscilo entre a maturidade e a infantilidade. Ser eu é ótimo, mas cansa!
Ando segura... insuportavelmente segura.
Num tempo em que todos me parecem pouco interessantes, meio chatos... Quero do meu lado poucos e bons amigos e amores que me tratem como se eu fosse a própria Vênus!
Além disso, tenho me amado... e gostado de minha própria companhia. Tanto que sonho com o tempo de chegar em casa e ter só a mim!
Outra coisa, talvez já dita – quero ser anônima!
Isso mesmo. Minha vontade na vida, agora, é o anonimato. Coisa boa é ser livre até em público!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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